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1.
Rev. RENE ; 12(4): 767-775, out.-dez. 2011.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-682318

RESUMO

Estudo descritivo exploratório realizado em Maringá/PR/BR objetivou identificar as orientações oferecidas às famílias de recém-nascido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal na percepção dos próprios enfermeiros. Os dados foram coletados de novembro a dezembro/2009, com 16 enfermeiros atuantes nestas unidades, por meio de questionário autoaplicável constituído por questões abertas. Os resultados mostram que os enfermeiros reconhecem que as orientações fornecidas são insuficientes para atender as necessidades dos familiares e objetivam: diminuir a ansiedade e estresse, manter a segurança e funcionamento do serviço, encorajar o vinculo mãe e filho, confortar a família. Focam entre outros aspectos, o funcionamento do setor, no que se refere às rotinas e equipamentos, evolução do tratamento clínico e estado geral do recém-nascido, procedimentos e cuidados de enfermagem, aleitamento materno e suporte emocional aos pais. A comunicação entre a enfermagem e os familiares é imprescindível para que o cuidado seja efetivo e eficaz.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Cuidados de Enfermagem , Enfermagem Pediátrica , Neonatologia , Orientação , Unidades de Terapia Intensiva
2.
Acta paul. enferm ; 24(4): 556-562, 2011. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-600681

RESUMO

OBJETIVO: Analisar algumas características da mortalidade infantil de residentes na área da 15º Regional de Saúde do Paraná, de 2005 a 2008. MÉTODOS: Estudo descritivo exploratório que abrangem 397 óbitos investigados pelo Comitê de Prevenção da Mortalidade Infantil, utilizando os dados das fichas de investigação. RESULTADOS: Para 82,3 por cento das famílias, a renda mensal foi de até três salários mínimos; 65,1 por cento das mães realizaram o pré-natal em rede pública; 83,4 por cento dos partos foram financiados pelo Sistema Único de Saúde e 59,2 por cento das mulheres iniciaram o pré-natal no primeiro trimestre. Das mães, 68,5 por cento tiveram complicações durante a gestação, 18,2 por cento tiveram trabalho de parto prematuro; 18,2 por cento infecção urinária e 16,5 por cento hipertensão arterial. CONCLUSÃO: A baixa renda, a utilização do serviço público para o pré-natal e parto evidenciam que as instituições públicas, as equipes de saúde e o enfermeiro devem aprimorar o atendimento à gestante, com atribuição do risco gestacional, para contribuir com a continuidade da redução da mortalidade infantil.


OBJECTIVE: To analyze some characteristics of infant mortality of residents in the area of the 15th Health Region of Paraná, from 2005 to 2008. METHODS: A descriptive exploratory study covering 397 deaths investigated by the Committee for the Prevention of Infant Mortality, using data from the research data sheets. RESULTS: In 82.3 percent of families, monthly income was up to three times the minimum wage; 65.1 percent of the mothers received prenatal care through the public network; 83.4 percent of births were financed by the National Health System; and, 59 2 percent of women began prenatal care in the first trimester. Of the mothers, 68.5 percent had complications during pregnancy: 18.2 percent had preterm labor; 18.2 percent had a urinary tract infection, and 16.5 percent had arterial hypertension. CONCLUSION: Low income, the use of public services for prenatal care and childbirth shows that public institutions, public health workers and nurses are improving the care of pregnant women with attributes of gestational risk, and contribute to the continued reduction of infant mortality.


OBJETIVO: Analizar algunas características de la mortalidad infantil de residentes en el área de la 15º Región de Salud de Paraná, del 2005 al 2008. MÉTODOS: Estudio descriptivo exploratorio que abarcan 397 óbitos investigados por el Comité de Prevención de la Mortalidad Infantil, utilizando los datos de las fichas de investigación. RESULTADOS: Para el 82,3 por ciento de las familias, el ingreso mensual fue de hasta tres salarios mínimos; el 65,1 por ciento de las madres realizaron el prenatal en una red pública; el 83,4 por ciento de los partos fueron financiados por el Sistema Único de Salud y el 59,2 por ciento de las mujeres iniciaron el prenatal en el primer trimestre. De las madres, el 68,5 por ciento tuvieron complicaciones durante la gestación, el 18,2 por ciento tuvieron trabajo de parto prematuro; el 18,2 por ciento infección urinaria y el 16,5 por ciento hipertensión arterial. CONCLUSIÓN: El bajo ingreso, la utilización del servicio público para el prenatal y parto evidencian que las instituciones públicas, los equipos de salud y el enfermero deben perfeccionar la atención a la gestante, con atribución del riesgo gestacional, a fin de contribuir con la continuidad de la reducción de la mortalidad infantil.

4.
São Paulo; s.n; 2007. 250 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-494112

RESUMO

Introdução: Pesquisou-se o contexto da Prevenção de Óbito Infantil para avaliação do impacto do trabalho de vigilância e investigação dos Comitês e sua Representação Social no estado do Paraná. O óbito infantil é considerado como um evento sentinela das condições de saúde da população e da qualidade da assistência, base para o estabelecimento e continuidade da vigilância com proposição de ações para reduzi-lo. Objetivos: Avaliar o impacto do trabalho preventivo do Óbito Infantil desenvolvido no estado do Paraná e sua Representação Social para profissionais da saúde. Método: Adotou-se a investigação avaliativa por triangulação de métodos qualiquantitativos devido à complexidade e dialética das informações do óbito infantil e de sua prevenção. O trabalho quantitativo foi realizado com os dados secundários de óbitos infantis de mães residentes no Paraná, para o período de 1997 a 2005 e foram extraídos do Sistema de Informação de Mortalidade e Sistema de Nascido Vivo do Ministério da Saúde. O período foi dividido em três triênios. Foi verificado o perfil das Taxas de Mortalidade Infantil do Paraná segundo as Regionais de Saúde do Estado. As variáveis trabalhadas em número absoluto e proporcional foram: sexo, idade, duração da gestação, peso ao nascer, idade e escolaridade da mãe. Do Sistema de Informação de Mortalidade Infantil do Paraná, foram trabalhadas as variáveis: sexo, idade, evitabilidade, qualidade dos dados da Ficha de Investigação, determinante causal, medidas de prevenção e intervenção na mortalidade infantil. Foi utilizada investigação a documentos: sobre implantação, operacionalização dos Comitês de Prevenção de Mortalidade Infantil e Manual dos Comitês de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal do Ministério da Saúde. Para a representação social optou-se pelo Método do Discurso do Sujeito Coletivo. Foram entrevistados 80 sujeitos sociais envolvidos em instâncias de gestão ou de assistência à criança. As entrevistas foram gravadas e transcritas, e as re...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Administração em Saúde Pública , Avaliação de Resultado de Ações Preventivas , Pessoal de Saúde , Política de Saúde , Serviços de Saúde , Mortalidade Infantil , Prevenção Primária , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Vigilância em Desastres , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Percepção
5.
Acta paul. enferm ; 19(3): 349-353, jul.-ago. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-452980

RESUMO

Relato de experiência de enfermeiros e equipe multiprofissional no processo de implantação do Método Mãe Canguru no Hospital Universitário, da Universidade Estadual de Maringá, Paraná, em 2002, com os objetivos de: humanizar o cuidado ao recém-nascido prematuro e/ou de baixo peso, aprimorando o suporte familiar; promoção de maior nível de satisfação da equipe assistencial. O bebê fica em contato pele a pele com o peito da mãe, pai ou familiar significativo, com benefícios para seu peso, temperatura, afetividade, aleitamento materno, além da provável redução no tempo de internação e risco de infecção. Capacitada pelo Ministério da Saúde, uma equipe passou à implantação e multiplicação do Método; elaborado um Projeto de Extensão institucional, multiprofissional, como organizador e integrador do ensino à assistência. Dificuldades encontradas foram em relação à associação entre tecnologia, relacionamento interpessoal e entre as diversas áreas, cuidado humano e participação familiar.


Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Cuidado do Lactente/métodos , Humanização da Assistência , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de Baixo Peso , Relações Mãe-Filho , Relações Profissional-Família , Terapia Intensiva Neonatal , Cuidados de Enfermagem
6.
Ciênc. cuid. saúde ; 1(1): 171-178, jan.-jun. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-428912

RESUMO

Trata-se de recopilação da dissertação de mestrado que traçou o perfil epidemiológico da mortalidade de adolescentes e jovens (10 a 24 anos) no município de Maringá, Paraná, de 1979 a 1998)...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Fatores de Risco , Mortalidade , Brasil , Estudos Retrospectivos , Fatores Socioeconômicos
7.
Säo Paulo; s.n; 2000. 271 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-283143

RESUMO

Objetivos: Traça o perfil epidemiológico da mortalidade de adolescentes e jovens (10 a 24 anos) no município de Maringá, Paraná, no período de 1979 a 1998, descrevendo a sua magnitude e sua tendência mediante a mortalidade proporcional e coeficientes de mortalidade segundo idade, sexo, estado civil, grau de instruçäo, ocupaçäo, local de ocorrência e causa básica do óbito. Método: Foram trabalhados dados secundários de mortalidade através do Sistema de Informaçäo sobre Mortalidade do Ministério da Saúde - SIM/MS e também de populaçäo mediante tabulaçäo especial do Núcleo de Populaçäo da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/NEPO. Agruparam-se os anos em triênios para minimizar os problemas de flutuaçäo de taxas devidos a pequenos números de óbitos. Resultados: De maneira geral, a mortalidade de pessoas jovens em Maringá mostrou perfil semelhante ao brasileiro, atingindo mais drasticamente jovens adultos (20 a 24 anos), do sexo masculino (em torno de 70 por cento) e causados por acidentes e violências. A mortalidade de homens se mostrou sempre 2 a 3 vezes maior do que a de mulheres. As causas predominantes de óbitos de pessoas jovens foram as externas e, as causas de óbitos naturais que se mostraram mais incidentes nessa faixa etária foram as "neoplasias" e as "doenças do aparelho circulatório". Os óbitos devidos a AIDS/SIDA ocorreram predominantemente em jovens adultos do sexo masculino. Conclusöes: Apesar da tendência dos coeficientes de mortalidade de adolescentes e jovens residentes em Maringá ter sido semelhante à brasileira, estes se apresentaram mais baixos do que os brasileiros. Acredita-se que estes óbitos por causas näo naturais säo, em grande parte, suscetíveis de prevençäo. Neste sentido, há necessidade de que, enquanto adultos, pais, responsáveis, profissionais, gestores das mais diversas instâncias, e mesmo os próprio jovens, sejam sensíveis à compreensäo das peculiaridades de vida, de saúde, do adoecer e do morrer do adolescente e do jovem. Assim sendo, poder-se-á planejar, implementar e avaliar açöes de apoio a essa populaçäo jovem, e de prevençäo de eventos que propiciem a expirar de uma vida


Assuntos
Humanos , Adolescente , Masculino , Feminino , Adolescente , Inquéritos Epidemiológicos , Mortalidade , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Registros de Mortalidade , Distribuição por Sexo , Causa Básica de Morte
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